Chove depois da meia-noite
Chuva na madrugada, chuva rubra, escura, turva...
...minha visão, agora cansada... Errou a curva, não deu em nada.
A aurora, tão pesada. Dia cinza nasce e balança...
...ao sabor do vento, noutra alvorada. São duas manhãs, uma chance p’ra cada.
Chuva rubra, dia cinza... É só mais uma gota que cai.
Chuva rubra, dia cinza... Sinto na pele o que o frio me traz!
São duas manhãs e uma aurora tão pesada.
Chuva rubra, dia cinza... Aaaaaaaa! É tempo de paz.
Chove depois da meia-noite;
Fogem estrelas e roda o mundo... Roda sem parar...
Pois Chove depois da meia-noite.
Chuva rubra, dia cinza... É só mais uma gota que cai.
Chuva rubra, dia cinza... Sinto na pele o que o frio me traz!
São duas manhãs e uma aurora tão pesada.
Chuva rubra, dia cinza... Aaaaaaaa! É tempo de paz.
É tempo de paz. É tempo de paz.
De paz!
Música composta lá pelos idos de 2010.